O documentário de Marah Strauch revela a história não contada do fundador do salto BASE Carl Boenish, que tentou o impossível - e o filmou também
" Você está em pé lá, e não importa como você é experiente como um paraquedista ou base jumper. Você está nervoso, mas você sabe que pode fazê-lo mesmo que seu corpo esteja lhe dizendo que não. " Palavras de Carl Boenish descrevendo, de forma tipicamente ansiosa, como se sente ao se atirar de um prédio com apenas um paraquedas. "Então, finalmente, você diz, 'Ready, Set, Go!" e no primeiro segundo que você está acelerando incrivelmente rápido quase fica sem fôlego. Mas é no segundo que você tem uma sensação de liberdade, poder e confiança eufóricos. Você pensa: 'Uau, eu me sinto como o Superman!' "
Boenish é o tema de um documentário fascinante e comovente chamado Sunshine Superman. Um dos fundadores no final dos anos 1970 do que ficou conhecido como base jumping, Boenish e sua corte de utopicos californianos buscaram expandir os limites da possibilidade humana, jogando-se fora coisas. Uma prática mais perigosa do que paraquedismo (bem mais perto do solo) que se tornou sinônimo de aventureiros em wingsuits,
O filme de estréia de Marah Strauch revela a origem do base jumping.. O acrônimo Base - edifícios, torres de antena, Span, e Terra, nunca passou de uma comissão de marca..
Um engenheiro elétrico qualificado, Boenish abandonou sua carreira depois de ter uma oportunidade para dirigir a fotografia aérea do filme Cigano de Traças de Burt Lancaster de 1969 .
Isso acendeu uma nova paixão e logo Boenish estaria fazendo tudo com uma câmera de 16mm presa ao seu capacete, décadas antes de uma Go Pro. Isto incluiu as gravações do metragem de momento fundador da Base ,no verão de 1978, quando Boenish e seus colegas decidiram pular El Capitan, o penhasco de granito puro, com 3.600 pés de alto, no coração do Parque Nacional de Yosemite, na Califórnia. Não só temos imagens dos jumpers como também vemos o edifício Boenish e a implantação de uma escada de 20 pés de comprimento de alumínio que, colocada para fora com um assento de bicicleta anexado ao final , torna-se o ponto de vista de quem ele dirige filmes de salto. Toda a experiência é vertiginosa e de extremo eufemismo.
Strauch só foi capaz de fazer seu filme por causa da obsessão de Boenish com as filmagens de cada salto que fez. Quando descobriu algumas das filmagens de Boenish entre os pertences de seu falecido tio, ele próprio um skydiver, ficou fascinada: " não tinha visto qualquer outro filme como aqueles", diz ela. "Eu era um artista visual em transição para fazer filmes e a metragem de Carl era muito diferente do que eu tinha visto antes.
"Com uma 16 milímetros essas pessoas queriam mostrar um ponto de vista de que outras pessoas não veem. Eu amei a poesia romântica das filmagens de Carl Boenish ."Até o final de sua pesquisa, Strauch tinha desenterrado tanto material de Boenish que os carretéis chegavam a 70 mil pés de comprimento.
arrego - é muita coisa para traduzir ! leia na íntegra e assista ao trailer - depois pega no now ou no netflix - é f a n t á s t i c o:
(bota no translate!)
http://www.theguardian.com/film/2015/sep/28/sunshine-superman-director-marah-strauch
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