Dirigido pelo gordo Mark Pellington, mesmo diretor do suspense O Suspeito da Rua Arlington, com Jeff Bridges e Tim Robbins no elenco, Pacto do Passado (Melt With You) aborda, em soturna trama, mais um encontro dos protagonistas Richard (Thomas Jane), Ron (Jeremy Piven), Jonathan (Rob Lowe) e Tim (Christian McKay), quatro amigos dos tempos de faculdade que, todos os anos, se reúnem durante uma semana numa casa de praia para “celebrar sua amizade” e saber como estão indo. Parecem ser homens normais por volta de seus 40 anos, com suas carreiras, famílias e responsabilidades – mas, como na maioria das pessoas, há muito mais coisas por aí. Durante essa semana de reencontro, excedem-se nas drogas, festas com mulheres novas, fogem do controle, tornam-se exaustos, nervosos; Acabam revelando as desilusões de suas vidas entre si; a reunião anual começa a ficar assustadora quando uma "promessa mortal" do passado resolve reaparecer. A medida que o filme avança, vamos conhecendo os medos, segredos, receios e incertezas dos protagonistas. A trama nos leva a
descobrir o porque deste encontro e o motivo que os leva a se afastarem de suas vidas e mergulharem num redemoinho de excessos e inconsequências. O mérito de Mark Pellington é nos fazer questionar sobre quem são nossos amigos e quem está ao nosso lado. O filme tem uma atmosfera pesada, angustiante e depressiva. De certo modo ficamos presos aos personagens mas dá uma pequena vontade de desistir. A fotografia também agrada e alguns diálogos são bem batidos, embora ainda válidos: neste mundo cão, é interessante refletir sobre aquilo que não nos tornamos e o que gostaríamos de ser. Tem a participação pífia de minha musa Sasha Grey (ex porno star e na época do filme, um pouco depois da transição) Agora, o que realmente há de melhor no filme é a trilha sonora só com bandas fodidas - Jesus, Dead Kennedys, Sex Pistols, citações ao Joy Division, várias outras que fizeram e fazem parte de minha vida adolescente até os dias de hoje.
descobrir o porque deste encontro e o motivo que os leva a se afastarem de suas vidas e mergulharem num redemoinho de excessos e inconsequências. O mérito de Mark Pellington é nos fazer questionar sobre quem são nossos amigos e quem está ao nosso lado. O filme tem uma atmosfera pesada, angustiante e depressiva. De certo modo ficamos presos aos personagens mas dá uma pequena vontade de desistir. A fotografia também agrada e alguns diálogos são bem batidos, embora ainda válidos: neste mundo cão, é interessante refletir sobre aquilo que não nos tornamos e o que gostaríamos de ser. Tem a participação pífia de minha musa Sasha Grey (ex porno star e na época do filme, um pouco depois da transição) Agora, o que realmente há de melhor no filme é a trilha sonora só com bandas fodidas - Jesus, Dead Kennedys, Sex Pistols, citações ao Joy Division, várias outras que fizeram e fazem parte de minha vida adolescente até os dias de hoje.
por Porão
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